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Revista semanal de imprensa (BEQ.2018.1): xisto, internet, PET, pellets, biocombustíveis, e cana-de-açúcar

Nesta rubrica, o BEQ faz uma compilação de notícias, artigos ou outros conteúdos, descobertos e lidos no decorrer da semana, e que tratam de temas centrais ou conexos com a engenharia química.

O mote é divulgar este ramo engenharia pela promoção e consulta de conteúdos originalmente  publicados por outras fontes que não o BEQ, desde logo blogues, jornais, revistas, ou sites em geral. 

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Os poços de xisto (shale em inglês) estão a criar excesso de oferta por ora, mas sem mais investimentos em projetos maiores e convencionais, pode haver déficit já em 2019, segundo a canadense Suncor Energy.


De acordo com os Data Centers By Sweden - que está a lançar projetos parecidos ao de Estocolmo em todo território -, apenas 10 MW (megawatt) de energia são necessários para aquecer 20 mil apartamentos modernos. Um típico centro de dados do Facebook, por exemplo, usa 120 MW.


A Secex apurou que o valor normal dos filmes PET exportados pelo Barein é de 1,951 mil dólares por tonelada, enquanto o preço de exportação para o Brasil no período foi de 1,517 mil dólares. No caso do Peru, o preço normal apurado foi de 3,622 mil dólares, com o preço de exportação para o Brasil de 1,838 mil dólares por tonelada.


Empresa portuguesa desinveste na fábrica comprada em dezembro de 2014 e com capacidade de produção de 500.000 toneladas por ano. A Navigator anuncia assim a venda do negócio de pellets nos Estados Unidos.


A nova política de biocombustíveis do Brasil (RenovaBio), aprovada no Senado, deverá impulsionar o setor no país e ao mesmo tempo colaborar para o uso de combustíveis renováveis e menos poluentes, disseram representantes da indústria.


Há algumas justificativas para o ‘singelo aumento’ da produção brasileira. A primeira delas é o clima favorável do outro lado do mundo para a produção da cana-de-açúcar. Segundo dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a proporção de cana-de-açúcar destinada à fabricação de etanol totalizou 53,01% desde o início da safra 2017/2018 até 16 de dezembro. Na segunda quinzena de novembro, essa proporção alcançou 63,17%.