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Revista semanal de imprensa (BEQ.2018.12): indústria portuguesa a reabrir, ampliar e expandir, e a herança química tóxica da URSS

Nesta rubrica, o BEQ faz uma compilação de notícias, artigos ou outros conteúdos, descobertos e lidos no decorrer da semana, e que tratam de temas centrais ou conexos com a engenharia química.

O mote é divulgar este ramo engenharia pela promoção e consulta de conteúdos originalmente  publicados por outras fontes que não o BEQ, desde logo blogues, jornais, revistas, ou sites em geral.


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Nas contas de 2017, a Sonae Indústria indica que as fábricas de Oliveira do Hospital e de Mangualde, que foram afectadas "gravemente" pelos incêndios de Outubro de 2017 estarão "novamente operacionais" em Abril, "com melhoria dos activos industriais e processos de produção", indica o comunicado da Sonae Indústria.

A multinacional francesa do sector automóvel está a concluir o projecto de ampliação da sua fábrica de Viana do Castelo, que permitirá a duplicação da capacidade de produção, passando a facturar cerca de 50 milhões de euros, e criar 250 postos de trabalho.


A farmacêutica coimbrã está a investir 15 milhões de euros na construção de uma nova fábrica, que vai criar 100 empregos, e prevê aplicar outro tanto na conversão da actual numa indústria 4.0. Contratou 33 pessoas desde Janeiro e irá recrutar mais 50 até Junho.


Há 90 anos, as autoridades da União Soviética ratificaram o Protocolo de Genebra, proibindo o uso de armas químicas e bacteriológicas em guerras. Contudo, a produção destas armas não foi proibida. A partir de 1991, por todo o território das ex-repúblicas soviéticas começou a surgir um grande número de armazéns e fábricas químicas abandonadas.